FBI: Brasil vendeu o jogo para a Alemanha num esquema de corrupção que envolveu milhões

ALÔ BRASIL

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Informação do FBI que estão sendo levantadas nos EUA é o que o chefe da CBF preso pela Polícia Americana está envolvido no resultado do jogo entre Brasil e Alemanha. A histórica goleada na semifinal da Alemanha sobre a seleção brasileira pode ter envolvido milhões de dólares, onde cada jogador recebeu sua parte. Dentro de 30 dias será divulgado um balanço que poderá acabar com a vida profissional de muitos jogadores brasileiros reconhecidos pelos torcedores, afirmou o FBI. O esquema pode sobrar até para Rede Globo de Televisão.

Leia na página setenta o que diz o FBI sobre a corrupção da FIFA: http://www.justice.gov/opa/file/450211/download

Agora só falta esperar o FBI liberar os documentos comprovando a corrupção dos jogadores do Brasil, para ter certeza absoluta dos fatos.

“Dane-se o torcedor, vamos garantir o nosso. É melhor um na mão que dois voando”. Segundo a FIFA, uma frase que vai doer no…

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Cade o Programa de inclusão digital prometido Presidente Dilma?

Banda larga fornecido pela Telebras a preço de R$ 15,00.
Computadores e tablets de baixo custo.

Com certeza não é o que foi prometido nos links abaixo:

http://www.brasil.gov.br/sobre/educacao/acesso-a-bibliotecas-publicas-na-rede

http://www.inclusaodigital.gov.br/

Se você também quer um programa de inclusão digital como foi prometido pela Presidente Dilma compartilhe.

Entenda como a mídia golpeia a soberania da América Latina

“Se você não for cuidadoso, os jornais farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo.” (Malcolm X).

Vídeo com a reveladora entrevista que o presidente do Equador, Rafael Correa, concedeu a Julian Assange, fundador do Wikilaks. Para entender como e por que Julian Assange chegou a Rafael Correa, torna-se necessário contextualizar a entrevista dentro dos últimos acontecimentos.

Como todo mundo sabe, o Wikileaks foi responsável pela divulgação de vários documentos secretos que desmascararam a fachada de “democracia ilibada” que muitos países desenvolvidos ostentavam, principalmente os EUA. Com a divulgação, por exemplo, de correspondências e documentos sigilosos trocados entre os embaixadores norte-americanos e outras autoridades daquele país, o mundo ficou sabendo como os EUA, para manter seu poder hegemônico, manobram com torpeza a política de outros países. Além de tal ingerência, vários outros documentos revelaram tenebrosos abusos patrocinados pela política norte-americana, como crimes de guerra, torturas etc. Enfim: flagrantes violações dos Direitos Humanos que os EUA não titubeiam em denunciar quando o crime é praticado por um país adversário à sua política.

Após tais publicações estarrecerem o mundo, Julian Assange passou a ser implacavelmente perseguido até que, por “coincidência”, duas prostitutas passaram a acusar Assange, na Suécia, de tê-las estuprado. Investigações independentes revelaram que tais prostitutas teriam sido flagradas em contatos com agentes da CIA — Central de Inteligência Americana.

Assim, Julian Assange passou a enxergar como funciona a farsa por trás da fachada de “democracia” que prevalece na política da maioria dos países mais desenvolvidos. Mas o que mais surpreendeu o fundador do Wikileaks foi o comportamento da mídia no âmbito mundial. No princípio atuando em parceria com o Wikileaks para divulgar os documentos, com o tempo a mídia passou a censurar os segredos mais bombásticos. Daí Assange passou a questionar qual seria a lógica, por exemplo, de a mídia norte-americana, européia etc) se negar a publicar a informação sobre os oligarcas corruptos que escondem suas fortunas em bancos na Europa, EUA etc. Mais: o porquê de os jornais divulgarem supostos casos de corrupção em governos de esquerda — muitas vezes manipulando ou sem checar a veracidade da notícia — ao passo que omitiam os evidentes casos de corrupção envolvendo governos de direita, ou, comprometidos com os EUA.

A entrevista com Rafael Corra desnudou a lógica. Os grandes conglomerados de comunicação não são imaculados órgãos dedicados à sacra tarefa de informar. São, isto sim, empresas poderosas que entram como cúmplices da nefasta política ditada por Washington; comparsas de todos os conglomerados econômicos que sustentam tal política.

New York Times e Washington Post recusaram o material que o Wikileaks publicou

New York Times e Washington Post recusaram o material que o Wikileaks publicou

O primeiro dia do julgamento de Bradley Manning é devastador para a imagem da mídia americana.
Um heroi

Um heroi

“Comprovado: Bradley Manning é heroi”.

Foi essa a reação imediata do cineasta Michael Moore quando foi revelado no primeiro dia de seu julgamento em corte marcial o recruta Manning admitiu oficialmente ter feito os aqueles célebres vazamentos para o Wikileaks. Entre os vazamentos o destaque foi o vídeo do helicópteto Apache a partir do qual, por engano, soldados americanos mataram civis iraquianos.

Manning aceitou dez das 22 acusações, mas negou a principal delas: ter ajudado o inimigo. É um crime passível de prisão perpétua. As acusações que ele admitiu podem lhe dar 20 anos de cadeia. Mas ainda haverá muitos movimentos. A promotoria deve insistir na tese de que o inimigo foi ajudado.

Com os vazamentos, afirmou, seu objetivo foi “estimular o debate público” entre os americanos sobre a política externa de seu país.

O objetivo foi amplamente alcançado, como se pode ver. E ultrapassado, uma vez que o debate rompeu as fronteiras americanas e ganhou o mundo.

O depoimento de Manning no primeiro dia do tardio julgamento – iniciado depois de mil dias de prisão – trouxe revelações sensacionais sobre o jornalismo que se faz hoje nas grandes corporações de mídia.

Antes de entregar o material ao Wikileaks, Manning fez o percurso clássico.

Tentou o New York Times. Ninguém o ouviu. Tentou o Washington Post. Nada. Tentou o Wikileaks. E foi feita história.

A mídia americana já começa a debater este fiasco extraordinário.

Manning é um herói, como disse Michael Moore. Ajudou a ver um dos horrores do mundo contemporâneo, a Guerra do Iraque.

E Assange também é, por ter publicado os documentos valiosíssimos que o Times e o Post desprezaram.

Assessora de Assad se encontrou com Temer

Assessora de Assad se encontrou com Temer

Alta assessora do ditador sírio, Bashar Assad, Bouthaina Shaaban teve um encontro informal no fim de novembro com o vice-presidente Michel Temer em São Paulo.

Segundo fontes do governo brasileiro, Shaaban –a quem já havia sido negado um pedido para se encontrar com a presidente Dilma Rousseff em março deste ano– não chegou a solicitar reuniões oficiais com membros do governo. Nem foi a Brasília.

O encontro teria ocorrido durante uma recepção feita por um pequeno grupo da comunidade árabe em São Paulo –da qual Temer, descendente de libaneses, é próximo.

“Não foi nada especial, nada oficial”, disse Temer ontem, em Brasília. Segundo ele, a reunião foi “de natureza privada”. “Ela simplesmente dizia que eles querem fazer eleições lá na Síria, (…) com a supervisão da ONU.”

“Mas essa matéria já foi levada ao mediador [das Nações Unidas] e não houve ajustamento entre a oposição e o governo sírio”, completou.

Fontes diplomáticas revelaram à Folha que, em março, quando Shaaban não foi recebida por Dilma, a presidente já considerava que o governo Assad “tinha mais culpa” pelo banho de sangue do que os rebeldes.

Em setembro, o vice-chanceler sírio, Faisal al Miqdad, também tentou se reunir com o chanceler Antonio Patriota em Nova York, mas sem sucesso. A justificativa, desta vez, foi questão de agenda.

O Itamaraty diz que mantém os canais abertos com o governo sírio, por meio de seu embaixador no Brasil, Mohammed Khaddour.

As mesmas fontes, porém, dizem que o regime já “sentiu que houve uma mudança” de posição do Brasil. Nos últimos meses, o país apoiou resoluções condenando a violência na Síria nos fóruns da ONU em Genebra e em Nova York.

Enquanto a assessora veio ao Brasil, Al Miqdad esteve no Equador, na Venezuela e em Cuba para sondar a possibilidade de receber asilo, segundo o “Haaretz”.

Em entrevista à Folha, o presidente do Equador, Rafael Correa, confirmou a visita, mas negou que ele tenha pedido asilo. No Brasil, Shaaban teria sondado empresários sobre a recepção de altos membros do regime aqui.

EXCELENTÍSSIMO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA JULGA LOGO O MENSALÃO TUCANO A LISTA DE FURNAS E A PRIVATARIA

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EXCELENTÍSSIMO MINISTRO JOAQUIM MOSTRA QUE VOCÊ É O CARA E JULGA LOGO O MENSALÃO TUCANO E  NÃO SE ESQUEÇA QUE OS DOIS SÃO FUJÕES, CONFISCA OS PASSAPORTES.

LISTA DE FURNAS
http://pt.scribd.com/doc/117548171/Lista-de-Furnas-Laudo-da-PF-autenticando-o-documento-apos-sua-apreensao

E A PRIVATARIA TUCANA!!!
http://www.4shared.com/rar/iIG2ZVYT/a_privataria_tucana_-_amaury_r.html

O abaixo assinado esta neste link:
 http://www.peticaopublica.com.br/?pi=acordabr

VOCÊS NÃO FICAM INDIGNADOS QUANDO VAI A UM HOSPITAL E É MAL ATENDIDO? POIS ENTÃO CHEGOU A HORA DE MOSTRAR QUE VOCÊ É PATRIOTA, COMPARTILHE CONVIDE SEU AMIGOS PARA ESSE EVENTO E ASSINE O ABAIXO ASSINADO NO LINK ABAIXO:

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